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Os tipos de Artroplastia do ombro

[OMBRO] Os tipos de Artroplastia do ombro | Prótese de ombro

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Ana Grassmann

Fisioterapeuta | Crefito 102814

Artroplastia total de ombro é a substituição da articulação escapulo umeral que foi desgastada por um processo de artrose avançada. Esse processo degenerativo pode ocorrer devido a doenças inflamatórias ou por traumas.

Com o avanço das técnicas cirúrgicas é cada vez mais comuns na prática clínica pacientes com pós-operatório de artroplastia total de ombro.

É importante ressaltar que existem 3 técnicas utilizadas atualmente. Confira! 

Os tipos de Artroplastia do ombro

Quais são os três tipos de Artroplastia de Ombro?

 

Artroplastia parcial 

É indicada quando a cabeça do úmero está desgastada e a glenóide, que ainda se mantém integra, é apenas substituída na superfície do úmero.


Artroplastia total anatômica

 São utilizadas quando o paciente tem os tendões do manguito rotador íntegros, neste caso, a superfície do úmero e da glenoide são substituídas.

 

Artroplastia total reversa

É utilizada para casos com artrose associada, onde existem as lesões importantes dos tendões do manguito rotador. O interessante nessa prótese é que a parte convexa fica na cavidade glenóide e a cavidade concova fica no úmero, esse formato de prótese ajudar o músculo deltoide fazer o movimento do ombro, porém ela pode ser luxada com mais facilidade.

Lembrando que esse procedimento é realizado por médicos especializados que vão decidir qual técnica e material que serão utilizados no paciente.

A importância da fisioterapia no pós-cirúrgico da Artroplastia de Ombro

Quais são os riscos e complicações da Artroplastia de ombro? 

 São as lesões de vasos ou nervos adjacentes (leões vasculonervosas), complicações tardias como a instabilidade da prótese que pode gerar de episódios de luxação e o eventual deslocamento dos implantes.

A importância da fisioterapia no pós-cirúrgico da Artroplastia de Ombro

 


No pós-cirúrgico a fisioterapia atuará no controle da dor e inflamação com recursos analgésicos.

 

Atuando, por exemplo, com eletroterapia e o gelo mobilidade passivas e ativas, para progredir o ritmo escapulotorácico, também no reforço muscular direcionado conforme a técnica escolhida pelo médico, além de treino proprioceptivo e exercícios funcionais pensando na atividade de vida diária do paciente.

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